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Os adjetivos e os advérbios, segundo a gramática normativa, podem ser elevados a um grau superlativo. O grau superlativo serve para dar destaque ao termo, elevá-lo a condição de "mais" intensidade do que já representa. Esse grau pode ser estabelecido basicamente de duas maneiras:
a) grau superlativo absoluto: com o advérbio "muito". (muito chato, muito pobre, muito fácil...)
b) grau superlativo sintético: com os sufixos "-íssimo", "-érrimo" ou "-imo". (chatíssimo, paupérrimo, facílimo...)
No entanto, mesmo a gramática destacando apenas essas duas possibilidades, existem várias outras maneiras de se destacar o superlativo de uma dessas duas classes gramaticais:
c) com prefixos: superfácil, megapobre, ultrafácil...
d) com repetições: chato, chato, chato... pobre, pobre, pobre... fácil, fácil, fácil...
a) grau superlativo absoluto: com o advérbio "muito". (muito chato, muito pobre, muito fácil...)
b) grau superlativo sintético: com os sufixos "-íssimo", "-érrimo" ou "-imo". (chatíssimo, paupérrimo, facílimo...)
No entanto, mesmo a gramática destacando apenas essas duas possibilidades, existem várias outras maneiras de se destacar o superlativo de uma dessas duas classes gramaticais:
c) com prefixos: superfácil, megapobre, ultrafácil...
d) com repetições: chato, chato, chato... pobre, pobre, pobre... fácil, fácil, fácil...
e) com comparações: chato que nem vendedor, pobre como um mendigo, fácil tal qual dois mais dois...
Observe esse uso em prática na tirinha!
O adjetivo "superlotada" destaca o quão lotada estará a praia, isto é, "muito lotada" ou "lotadíssima".
Beijos!
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