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Coordenador do Cespe/UnB revela como provas são corrigidas
Luiz Mário Marques contou como corretores são escolhidos e como funciona o sistema de correção
A palestra do coordenador de provas práticas do Cespe/UnB, Luiz Mário Marques Couto, abriu o auditório 4, no segundo dia da 2ª Feira da Carreira Pública do Rio de Janeiro. O tema principal foi como é feita a correção das provas discursivas e as diferenças das objetivas.
"A avaliação da prova objetiva é feita por uma máquina, que já tem o gabarito no sistema. Enquanto que o exame discursivo não possui um gabarito certo, as visões e ênfases sobre o assunto cobrado podem ser variadas, a correção é mais difícil e complexa", disse o coordenador.
Ele ressaltou que deve haver comunicação entre os corretores e a organizadora. "Os critérios para a correção são combinados e definidos com antecedência, para que não haja nenhuma divergência e as provas não sejam avaliadas de forma diferente, é preciso haver homogeneidade", explicou. Segundo ele, há um padrão a ser seguido e cabe à organizadora capacitar os avaliadores.
Durante a palestra, Marques Couto mostrou como é feita a escolha dos corretores no Cespe/UnB: são pessoas especializadas no assunto que foi tratado na questão ou na redação, que recebem as provas pelo sitema da organizadora e, online, corrigem cada quesito, de acordo com uma escala estabelecida. "O avaliador demora, em média, de dois a cinco minutos para corrigir cada prova", analisou.
Para o palestrante, é fundamental que a organizadora acompanhe de perto o trabalho dos corretores. "O Cespe/UnB avalia todas as pessoas que corrigem as provas e, inclusive, dá nota para cada uma. Não podemos deixar que uma pessoa não capacitada avalie um candidato, acaba sendo injusto, não podemos deixar que um trabalho mal realizado prejudique alguém".
Marques Couto completou dizendo que é preciso se preparar para a prova discursiva e para a redação muito antes da publicação do edital de abertura. "Essa etapa é sempre mais complicada e temos que ter toda a atenção. Podemos perceber isso analisando os cuidados que tomamos e a preocupação em montar um sistema único para realizar a correção .
"A avaliação da prova objetiva é feita por uma máquina, que já tem o gabarito no sistema. Enquanto que o exame discursivo não possui um gabarito certo, as visões e ênfases sobre o assunto cobrado podem ser variadas, a correção é mais difícil e complexa", disse o coordenador.
Ele ressaltou que deve haver comunicação entre os corretores e a organizadora. "Os critérios para a correção são combinados e definidos com antecedência, para que não haja nenhuma divergência e as provas não sejam avaliadas de forma diferente, é preciso haver homogeneidade", explicou. Segundo ele, há um padrão a ser seguido e cabe à organizadora capacitar os avaliadores.
Durante a palestra, Marques Couto mostrou como é feita a escolha dos corretores no Cespe/UnB: são pessoas especializadas no assunto que foi tratado na questão ou na redação, que recebem as provas pelo sitema da organizadora e, online, corrigem cada quesito, de acordo com uma escala estabelecida. "O avaliador demora, em média, de dois a cinco minutos para corrigir cada prova", analisou.
Para o palestrante, é fundamental que a organizadora acompanhe de perto o trabalho dos corretores. "O Cespe/UnB avalia todas as pessoas que corrigem as provas e, inclusive, dá nota para cada uma. Não podemos deixar que uma pessoa não capacitada avalie um candidato, acaba sendo injusto, não podemos deixar que um trabalho mal realizado prejudique alguém".
Marques Couto completou dizendo que é preciso se preparar para a prova discursiva e para a redação muito antes da publicação do edital de abertura. "Essa etapa é sempre mais complicada e temos que ter toda a atenção. Podemos perceber isso analisando os cuidados que tomamos e a preocupação em montar um sistema único para realizar a correção .
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